
Rafaela Vasconcelos, militante do Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual (GUDDS) chamou atenção para os trotes e calouradas machistas e homofóbicos, além de compartilhar a experiência da criação de uma articulação de mulheres, dentro do GUDDS, o AFGudds.
Larissa Borges, militante do grupo de Hip Hop Negras Ativas debatou os desafios no acesso e permanência das jovens negras na universidade e o quanto as mulheres negras ainda ocupam os postos de trabalho mais precarizados.
Clarisse Goulart, da Marcha Mundial das Mulheres, trouxe a experiência da batucada feminista como instrumento de resistência à mercantilização do corpo e vida das mulheres, da violência em que o corpo da mulher está submetido cotidianamente e a importância de estar em luta.
Luiza Lafetá, da União Estadual dos Estudantes, evidenciou os desafios ainda presentes no acesso das mulheres aos espaços de poder dentro da universidade e a importância de lutar por políticas de assistência específica para as mulheres como as creches.
O debate foi bastante rico e contou com a participação de jovens de vários cursos e universidades. A atividade serviu para as meninas se prepararem para o IV EME da UNE, que acontece logo na proxima semana em Salvador.
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