O Seminário Pela Legalização do Aborto da UNE realizado entre os dias 18 e 20 de julho, contou com a participação de diversas estudantes e militantes do movimento feminista. Debatemos o histórico do movimento de mulheres, a legalização do aborto, sexualidade, direitos sexuais e reprodutivos, saúde pública e projetos relacionados ao aborto que tramitam no Congresso. Foram realizadas oficinas com o objetivo de instrumentalizar nosso método de trabalho nas Universidades. Nessa perspectiva, confeccionamos um fanzine "UNE Pela Legalização do Aborto!"
Tal evento foi mais uma atividade da campanha com o objetivo de instrumentalizar a Caravana de Saúde e formar multiplicadoras no tema. A partir do Seminário a Campanha se estenderá para mais universidades.
Vivenciamos um momento de avanço dos setores conservadores da sociedade que tentam imprimir um retrocesso nas conquistas que as mulheres acumularam através de sua história de lutas. Os mesmos que se colocam contrários a Legalização do Aborto, condenam a utilização de preservativo. Por trás do discurso "em defesa da vida" existe interesse de controle da sexualidade e da vida das mulheres, interesse em mantê-las como responsáveis únicas pela reprodução da sociedade.
Esses setores estão muito organizados, disseminados por toda a sociedade, cabe ao movimento estudantil se unir ao movimento de mulheres na perspectiva de acumular forças na luta Pela Legalização do Aborto. O momento é de fazer debate, organizar oficinas, estudar o tema, realizar seminários. Precisamos nos instrumentalizar e apresentar nossa visão, não permitindo que apenas os conservadores o façam.
Vivenciamos um momento de avanço dos setores conservadores da sociedade que tentam imprimir um retrocesso nas conquistas que as mulheres acumularam através de sua história de lutas. Os mesmos que se colocam contrários a Legalização do Aborto, condenam a utilização de preservativo. Por trás do discurso "em defesa da vida" existe interesse de controle da sexualidade e da vida das mulheres, interesse em mantê-las como responsáveis únicas pela reprodução da sociedade.
Esses setores estão muito organizados, disseminados por toda a sociedade, cabe ao movimento estudantil se unir ao movimento de mulheres na perspectiva de acumular forças na luta Pela Legalização do Aborto. O momento é de fazer debate, organizar oficinas, estudar o tema, realizar seminários. Precisamos nos instrumentalizar e apresentar nossa visão, não permitindo que apenas os conservadores o façam.
O Lançamento da Caravana de Saúde no dia 12 de agosto vem reafirmar a importância dessa Campanha e colocar, mais uma vez, a importância do movimento estudantil protagonizar esse debate nas universidades.
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